quarta-feira, 28 de março de 2007

Zoo Bizarro Worldwide

A moda agora é tingir a xaninha













"MIEI de ser sexy."


Luxo, originalidade e uma pusta falta do que fazer: tem povo aí pagando fortunas pra transformar seus bichanos em obras de arte.

É sério, gente. Dessa vez não se trata de lenda urbana internética, tipo aquele papo de enfiar gatinho em compota - tremendo trote fuleiro no qual muita gente acreditou a ponto de pagar mico, mandando correntes indignadas pelo mundo afora.

A CNN, a BBC, o Globo e a Chica do Açaí não falam de outra coisa: aquecimento global e bichanos multicoloridos são o que há. Já tem até um movimento internacional dedicado ao hobby. Ó só o que eles dizem:
A arte em gatos já tem estilos definidos, como o Classicismo Nouveau, o Neo-Totemismo e o Avant Funk, mas a pintura dos felinos não é apenas usada para fins estéticos (...) A pintura promove uma melhor compreensão do papel dos gatos na sociedade. Um centro terapêutico diz usar os gatos pintados para ajudar na recuperação de mulheres depois de experiências traumáticas.
Então, tá dado o recado pra minha leitora querida: em caso de violência física/sexual, mastercard estourado, unha quebrada e menstruação atrasada, nada de histeria. É só tacar tinta na sua xana que tudo volta a ter beleza e poesia nessa vida.
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Haja Mosca










"Gente, meu cururu é enooooorme!"


Os australianos tão fulos da vida com a nova praga que assola o país. Não, não são cangurus, gafanhotos, cochonilhas ou a Kylie Minogue: trata-se de uns sapões venenosos do tamanho de bolas de basquete. Como nem mesmo sucuris ou estagiários de publicidade têm estômago pra engolir sapos deste tamanho, a população resolveu exterminar os invasores por conta própria. O esporte oficial da Austrália hoje é descer o pau na perereca. Tadinhas.













"Isso é porque você não viu a largura da minha perereca."
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Afogando o Ganso (com amor, ternura e aconchego)













"Fica assim não, miga! Ele não te merece!"


Tchaikovsky, você não sabe de nada. Cisne Romântico de verdade é a Petra, lá da Alemanha, que se apaixonou perdidamente por um pedalinho. A atração foi instantânea e a fidelidade tão grande que a pobre marreca se recusou a migrar durante o inverno junto com as demais aves de seu bando - que não curtiam um lance assim tão platônico - e precisou ser resgatada para não morrer congelada ao lado de seu amado.

É muito sentimento. É um lirismo que me arrebata. Esse mundo tem jeito, o amor tudo pode, a vida é bela e a felicidade até existe.

terça-feira, 27 de março de 2007

Pois que um bom diálogo ilumina nossas vidas


Srta.D: Tarados. Eu atraio eles.
Bizarro: Provas. Analisemos esta questão cientificamente.
Srta.D: Então tá. Tipo, primeiro final de semana com macho novo. Eu lá doida pra dar - mas dar numa boa, estilo livre, sem modalidades exóticas.
Bizarro: Entendo. Nada de algemas, chicotes e chapéu de paquita.
Srta.D: Ou roupinha de colegial japonesa. Teve um cara que me pediu isso uma vez.
Bizarro: Era japonês?
Srta.D: Não. Mas trabalhava na Honda e levava o trabalho muito a sério. Rolava identificação.
Bizarro: Perfeitamente natural. Mas não desviemos: final de semana, você e o macho novo que você afirma ser tarado.
Srta.D: Pois é. A gente tava nessa festinha meia-boca, agoniados pra sair logo dali e começar a pegação. Depois da festa, fomos pro apê dele... aquela animação... mas quando a coisa esquenta pra valer, ele me pede um minutinho e sai.
Bizarro: Intrigante.
Srta.D: E eu lá, no quarto, semi-pelada e com cara de pateta. De repente, do som da sala, eu ouço Bryan Adams. Aquela musiquinha cafona - quer dizer, todas as musiquinhas do Bryan Adams são mortas de cafonas, mas essa é campeã: aquela do Don Juan de Marco.
Bizarro: "Have-you-ever-really-really-loooooved-a-womaaaan?". Sei. De fato, Intrigante.
Srta.D: E eis que, empurrando a porta, surge o dito cujo com chapéu, capa e máscara pretos (que eu não faço idéia de onde ele arranjou) e uma rosa vermelha (de plástico) na boca.
Bizarro: Decididamente intrigante.
Srta.D: E de... "espada" em riste, se você me entende.
Bizarro: ...
Bizarro: Total, completa e definitivamente intrigante.
Srta.D: Bom, em síntese: não teve transa, pq eu tive um ataque de gargalhadas tão federal que qualquer clima foi pras cucuias. Pedi desculpas, me vesti, fui pra casa. Nem preciso dizer que ele e o "juanzinho" ficaram extremamente decepcionados comigo... mas nem tudo foi tão ruim. Afinal, tive meu orgasmo da noite. Só não esperava que fosse de tanto rir.
Bizarro: Creio que ele não foi um Don Juan muito convincente, portanto.
Srta.D: Quem me dera. Com um buchão de chopp daqueles, de chapéu, capa preta e barba por fazer, tava mais pra um clone pornô do Zé do Caixão.
Bizarro: Humm, ok, você teve sua trepada arruinada pelo Bryan Adams. Até aí, tudo normal: Bryan Adams já arruinou as trepadas de muita gente. Mas devo admitir que, além disso, ter que encarar a versão Go-Go Boy Trash de Don Juan de Marco deve ter sido, de fato, um tanto traumático. Tudo bem, estou convencido: você atrai tarados.
Srta.D: Eis a história da minha vida.

E esse é o tipo de pessoa que me procura pra desabafar. Uns atraem tarados, eu atraio gente doida. Cada qual com seu magnetismo pessoal e intransferível. A Natureza sabe o que faz.
(...)

Falando nisso...

Muita gente não acredita nas tosqueiras que eu conto. Daí arranjei uma câmera fuleira pra carregar pra cima e pra baixo - quem sabe, assim, eu consigo provas de alguns dos flagrantes bizarros com os quais me deparo cotidianamente.
E não demorou nada: mal carreguei a câmera, em noite de fome e toró destruidores, olha só o que me surge nas fuças: uma ambulância - com sirene ligada - infernizando meio mundo na fila do Drive-Thru do Habib´s.


Mas tudo bem, ué. Vai ver que o último desejo do paciente moribundo foi comer esfirra da promoção de 39 centavos. Como diz vovó Bizarra, Pagar caro "pra quê, se o futuro é a morte?"

quarta-feira, 14 de março de 2007

Ele é brasileiro e não desiste nunca!

É que nem visita de parente: quando a gente menos espera, ele chega e se instala!


Pobre não tem nada mas é tudo!

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ItacoatiarEMO

Pensam que minha Tacota querida é o fim do mundo, né? Pois mordam a língua, seus peçonhentos! Itacoatiara é chique, cosmopolita, arrojada, up-to-date.

Pois que a mudernérrima tribo dos EMO chegou na Pedra Pintada com força total já faz é tempo. Duvidam? Pois saca só a conversa que flagrei na pracinha do Rosário, entre dois respeitáveis vereadores eleitos naquela simpática cidade:

- Aí, nóis vinhEMO, né? CheguEMO lá... e esperEMO,esperEMO, esperEMO... só que os assessô do hômi num vinheram... daí nóis fiquEMO puto de isperá e vortEMO!


Tacota vanguarda no balde. Lá só se fala em EMO. E o orgulho me sacode.

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AAAAAi, Jesus!

Diferente daquele pagão do Bizarro, eu sou um rato espiritualizado. Fiz até Crisma, escondido debaixo das toalhinhas de crochê do altar da Matriz. Religiosidade é algo que eu prezo, amo e respeito.

Mas tem irmão que exagera. Olhaí a pobre da Silmara, verdadeiro anjo de candura que faz faxina na casa do Bizarro. Silmarinha é evangélica fervorosa. Mesmo. A ponto de queimar de febre uma semana, por conta de uma dor de dente mal tratada, sem dar-se o luxo de procurar tratamento (sofrer é cristão e dá status no culto).

Tresantonti eu esbarrei nela lá no mercadão e perguntei: "E como vai teu dente, Silmara?". No que a infeliz me responde, puxando ar lá do fundo e com uma cara de Lassie atropelada que se desse eu pegava no colo: "- Ah, seu Tchaca-Tchaca, o dente tá uma bênção: dói dia e noite...".

Haja fé. Se um dente que dói dia e noite é uma bênção, não quero imaginar o que seria uma maldição. Como diria a Crente Girl e estrela pop Marli: - Misericórdia!

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Mera nomeclatura

" - Dotô vereadô!", chamou o assessor puxa-saco, em visível inquietação. "- Tá a rapiocági todinha aqui da oposição falando mal do sinhô. Diz que o seu nome tá na lista do SPC!". "- Égua!", retruca com indignação o nobre político, "- A culpa num é minha, não! É esses povo aí da tal ´alta cúpla´ do partido, que véve trocanu a gente de legenda! Que eu saiba, eu era do PMDB... Mas se agora me jogaru presse tal SPC, nem eu sabia!".

(...)

Nóis zurra, mas nóis se elégi. E viva a democraSSia.

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Chá de Panela

Meu compadre Quênnedy, freguês das antigas, tá por demais já bossal. Bossal assim mesmo, com dois éssi, que ele agora só anda de Hugo Boss (do bate-palma, mas é).

Isso tudo porque ele, mais comadre e a curuminzada toda, tão de muda lá da beira. Depois de 15 anos com aquele pitiú de igarapé podre debaixo das ventas, a família foi contemplada com uma casinha (de alvenaria, manque!) num conjunto novo desses bem ali (aponta com os beiços).

Fim de semana lá tem festa pra comemorar o novo lar e a geladeira que compadre Quênnedy tirou na prestação. Vou levar meus espetinhos mistos de filé miau com lingüiça de mucura pra gente assar vendo o DVD novo da Calypso, que tá de arrepiar o cangote. A Joelma agora sai até no Luciano Huck, te mete! A lôra é chique no balde.

Os leitores estão todos convidados pro rega. O duro é chegar lá. Sabe o Caixa-Prego? Pois é: segue adiante, depois do vento fazer a curva, cata a meia que Judas perdeu, anda mais um pouquinho, pára na Casa do Cacete pra pedir informação, segue reto toda a vida até tropeçar nas pregas do fiofó do mundo. É lá.

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Tchaclassificados

E pra comemorar que não sou mais um rato invertebrado (voltei a ter coluna!), eis que inauguro uma nova sessão: os Classificados Tchaca-Tchaca!

Aqui a gente compra, vende, troca, faz rolo, financia no Fininvest, divulga resultado do bicho, anuncia missa, pede voto e oferece uns bico pra essa gente bronzeada que quer mostrar seu valor, mas não consegue caso de quê emprego tá difícil...

Solta o reclame do Seu Chico!



(P.S.: Seu Chico tá vendendo só o barco. Motor de rabeta não incluído. Bizarrete-Sem-Cabeça também não.)

sexta-feira, 9 de março de 2007

Lembra do "For Making Love"?


"Turnarooooound, bright eyes..."


E como não lembrar da tradução simultânea de "Total Eclipse Of The Heart", oferecida pela Leidivânia do São Lázaro ao seu amado Ozivaldo da Betânia?

Fosse pra curtir ou pra zoar, ninguém conseguia desligar o rádio daquele sensacional festival de breguices capitaneado por Éfi Cavalcante e sua inconfundível voz "Tomei Gardenal e Fui Trepar" - que só ele (e talvez a Leidivânia do São Lázaro) achava sexy, mas todo mundo adorava assim mesmo.

O slogan "Para Amar Demais e Bem Gostoso" tinha um apelo feiticeiro. Resistir não dava. A química fluía feito feromônio musical pelas ondas do rádio, convidando meia Manaus a um surto coletivo de coitos (ou gargalhadas) enquanto Scorpions, Air Supply, Bonnie Tyler, Bryan Ferry e demais reis do mela-cueca botavam pra quebrar com os berros, gemidos e susurros mais adoravelmente mal musicados dos anos 80. Muita gente que hoje suspira pela Joelmala ou pelo Blargh Guerra foram concebidos nessa época, mas infelizmente não trouxeram do berço toda essa bela e romântica formação musical - com exceção das meninas do Rêmulo´s, que fazem questão de temperar seus shows exóticos com os mesmos hits eternos da trepada-music, numa bem-vinda influência às novas gerações.

Somando charme, sentimentalismo e o fôlego de F. Cavalcante para traduzir até os "tchu-ruru" de "Lady in Red" (a daaaamaaaa de veRRRRme-lhuuu), O "For Making Love" fez tanto sucesso que virou referência - além de um show ao vivo que abalava as estruturas de muitos corações no Juventus de Santo Antônio. Mas o tempo nos deixou órfãos de mais esta maravilha, assim como carregou outras lembranças eternas da Manaus Sou-Pobre-Mais-Sou-Feliz - como o cascalho vendido na lata com triângulo anunciando, a caninha Chora Rita, o papagaio do reclame da manteiga Cabeça de Touro e as grades de Crush e Mirinda que a gente ganhava no programa da Tia Cida. Bons tempos...



"Making looooooove, out of nothing aaat-all!!!"

quarta-feira, 7 de março de 2007

Passa por cima, pô!



O Instituto Municipal de Trânsito (Imtrans) - que até então eu nem sabia que existia ou pra que diabos serve, por razões óbvias - ligou o alarme: segundo levantamento lá deles, as ruas de Manaus registram, diariamente, um acidente por hora. Em média.

Um acidente por hora. Me pergunto que diabos o pessoal responsável por tal levantamento fazia com o tempo livre, já que qualquer caboclo domador de volante pode deduzir, sem outro radar senão o bom senso (?), que no trânsito dessa cidade rola uma porrada a cada 60 segundos. E isso porque São Cristóvão vive de farol ligado e com o pé no freio, coitado, já que - se dependesse unicamente da habilidade e boa educação de nossos motoristas - o número seria no mínimo dez vezes maior e nossas ruas disputariam pau a pau, em quantidade de carcaças automobilísticas, com aqueles cenários do Mad Max.

Toda vez que um amazonense (seja natural ou importado) conduz um veículo garagem afora, inicia-se uma batalha épica, quase religiosa. Só que ao invés de Bem contra o Mal, aqui temos o Péssimo contra o Deus me Defenda: em maior ou menor escala, seja por talento ou pelas circunstâncias, em Manaus todos dirigem desgraçadamente mal. A lista de pecados automotivos é interminável: pode ser um simples estacionar no meio da rua só pra comprar pão ou atender o celular (basta ligar o pisca-alerta que cê tá certíssimo e o resto da avenida que se esprema pra tentar passar). Ou, talvez, a Síndrome do Motorista de Aeroporto (pra quê rodar direitinho na sua faixa, se você pode plantar o carro NO MEIO da linha divisória? Que nem avião, que precisa seguir a faixa contínua pra não se perder da pista). Luz vermelha quer dizer "Ah, agora já passei, foda-se". Luz amarela quer dizer "Buzine pr´esse idiota aí da frente andar mais rápido, senão tu vais perder o sinal".

Buzinar, aliás, traz implícito todo um complexo sistema de comunicação que manda a etiqueta do trânsito às favas em nome da praticidade e agilidade: pra evitar acidentes, buzine. Pra pedir passagem, buzine. Pra chamar o jornaleiro ou paquerar a gostosa na calçada, buzine. Esprema a buzina também sempre que achar que pode, milagrosamente, andar mais rápido - mesmo que haja 150 carros na sua frente, o sinal esteja fechado e não haja a menor possibilidade, dentro da geometria euclideana, de você se deslocar dali - a não ser que seu carro tenha um par de hélices ou um propulsor a jato e seu nome seja Bond, James Bond.

Manaus não tem ligação decente por estradas com o resto do país. É, portanto, um tanto sobrenatural o número de caminhões gigantescos e carretas maiores ainda zanzando pra lá e pra cá, dentro e fora do horário comercial (transportando o quê? De onde? Pra onde? Não se sabe). E todos eles têm um prazer quase sádico em comprimir qualquer outro veículo com menos de três metros de altura por dez de comprimento que encontrem. Deve ser algum tipo de competição esportiva, algo que caminhoneiros e motoristas de ônibus discutam, contando vantagem no boteco: - "Hoje dei fechada em três palios, dois fuscas e um gol cara-chata, e você"? -"Ah, hoje eu tô devagar, só encostei nuns três celtinhas. Mas quase tiro uma D-20 da pista! D-20 vale dez pontos!". Quando outros competidores resolvem se juntar ao racha e você é azarado o bastante pra estar no lugar e hora errados (o que sempre acontece), tem-se a imagem do pesadelo: seu pobre carrinho espremido no sinal fechado, na hora do rush (que, ultimamente, é qualquer hora), tendo um caminhão à frente, um taxista atrás (buzinando e tentando ultrapassar sem dar sinal, como de hábito), um ônibus metendo as fuças pelos flancos e duas dúzias de motos de cada lado. Pânico.

Motos, por sinal (vermelho), merecem estudos mais elaborados, esmiuçados em um capítulo à parte dentro do Tratado Sobre Absurdos do Trânsito Baré. Afinal, em se tratando de motocicletas, a função "transporte" é secundária: sua principal raison d´être é servir como instrumento de controle populacional. Motoqueiros são abatidos às dúzias, das formas mais variadas e morbidamente criativas possíveis. Mas a espécie é uma das mais resistentes dentro do ecossistema urbano, possuindo mecanismos de sobrevivência (e reprodução) assustadores: a cada motoqueiro esbagaçado, surgem três pra ocupar o lugar. E eles ocupam QUALQUER lugar: não há critérios nas leis fundamentais da física capazes de explicar, com devida lógica, como uma Honda Biz consegue caber entre dois ônibus numa Avenida Brasil às seis da tarde.

Talvez seja o caso de sugerir ao nosso prefeito, que adora tapar alguns buracos (nas ruas e nos cargos públicos) e abrir outros tantos (também nas ruas, no orçamento e na própria imagem), uma nova campanha de conscientização para o trânsito. Mais direta, na veia, que fale explicitamente ao motorista manauense:

"EVITE ACIDENTES: FIQUE EM CASA."

sexta-feira, 2 de março de 2007

Todo castigo pra pobre é pouco

Graças a uma combinação saudável de burrice e azar (faltou luz bem na hora em que eu estava fazendo as alterações no layout) eu apaguei o Bizarro Kid INTEIRO.

É. Zero. Cabô. Tudinovo.

Enquanto eu vou logo ali, lamber uma cerca elétrica ou espremer a canela esquerda na porta do elevador de carga da obra da esquina pra passar a raiva, cês rezem por mim. Mal não vai fazer.